(et) em tempo
há uma menina que, quando se zanga, fecha os olhos para apagar a luz a toda a gente e que quando acorda de um sonho com alguém que conheça, fica a olhar cúmplice e matreira, porque sabe que também eles estão ao corrente do que aconteceu.
Há uma mulher, que volta e meia, inala profundamente para recolher as inocências que andem no ar.