de crisálida a borboleta
pintura a óleo, Rui Couto
e que linda e perfeita a metamorfose. Tornaste-te na mais bela das borboletas.
Foi muito sacudida a saída do casulo e a procura do equilíbrio com essas asas grandes e coloridas, mas valeu a pena.
Danças a voar
e ficámos nós, eu e o pai, a olhar para tanto movimento com medo dos obstáculos, mas não, já voas em piloto automático. E em manual.
Ainda assim, vamos manter sempre os fios de seda entrelaçados nos dedos. Fizémos anéis.