é preciso não esquecer
pintura a óleo, Rui Couto
o valor do amor, da liberdade e da justiça, apagadores de guerras, desemprego e pobreza.
Há muito para fazer na nossa sociedade aparentemente satisfeita, e muito mais noutros continentes, tanto que não compreendo o desemprego, senão como estratégia.
A ciência tem evoluído bastante – a nível militar e da saúde – mas na aplicação para um bem estar generalizado precisa da companhia da arte, a garra do sonho.
Lendo as reflexões dos clássicos é assombroso, em 2016, vivermos tão mal a nível mundial. Não aprendemos com os erros, a ganância não tem fundo? Que estranho. Há que restabelecer uma agricultura mais saudável e que não agrida o ambiente desta maneira, não é preciso haver tantos lucros, tanto dinheiro na mão de tão poucos.
Vamos dar as mãos, de olhos abertos.